De servidor público para servidor público, estamos no mesmo barco.

Quem sou eu

Bruno Peixoto

Cientista da Computação pela Universidade Federal de Alagoas.

Especialista em Engenharia de Software pela Universidade Federal e Pernambuco.

MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV.

Especialista Em Investimentos certificado pela ANBIMA (Certificação CEA).


Sou Analista Judiciário na área de TI do Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região, tenho 47 anos, sou casado com uma, também, servidora do judiciário federal de 44 anos e pai de dois garotos, de 14 e 11 anos.

Sempre, desde criança, fui bom poupador, com a fama (injusta) na família de ser o mão-de-vaca. Minha fama era injusta porque eu só não gostava de gastar com algo desimportante, porém gastava bastante com as coisas que me traziam felicidade genuína. Em poucas palavras, o que me incomoda é o desperdício, não o gasto em si.

Como bom poupador, fazer sobrar algum dinheiro no final do mês sempre foi algo natural pra mim, desde muito cedo fiz alguns investimentos básicos, sem muito estudo. Até que chegou o ano de 2018 trazendo a pergunta que todo servidor público na ativa teria que responder: migrar ou não migrar de regime de previdência?

Na ocasião, nos foi dado um prazo final para migração de regime, em que os servidores que haviam ingressado antes de 2013 deveriam decidir se continuariam no regime antigo (no meu caso recebendo como um futuro benefício a média dos 80% maiores vencimentos e contribuindo sobre o valor integral do vencimento) ou se abririam mão do regime antigo e migrariam para a nova regra que prometia um benefício composto pelo benefício especial (um cálculo de benefício proporcional ao tempo que servidor contribuíra no regimente antigo até então) e o teto do INSS, passando a contribuir somente sobre o valor do teto, não mais sobre o valor integral dos vencimentos.

Além da decisão “migra ou não migra”, tínhamos que decidir se, caso optássemos por migrar, iríamos aderir ao plano de previdência complementar dos servidores do judiciário federal da FUNPRESP-JUD.

Diante de decisões tão importantes para o futuro da nossa família, me pus a estudar tudo o que fosse necessário para uma tomada de decisão segura e sem arrependimentos. Estudei o regime ao qual eu estava vinculado, o novo regime, o cálculo do benefício especial, possíveis novas regras da reforma de previdência que estava por vir (veio em 2019), Funpresp, seguros de vida e, obviamente, alternativas de investimento visando a aposentadoria.

Ao final de alguns meses de estudo, simulações de possíveis cenários, debates com colegas e conversas em família, decidimos por migrar e não aderir à Funpresp. Ou seja, a partir dali estávamos praticamente por nossa conta e risco.

Iniciei então um processo de revolução da gestão das nossas finanças e uma revisão profunda em nossos investimentos. Ao mesmo tempo, continuei me aprofundando nos estudos e ganhando experiência.

Nestes quase 7 anos de estudos, experiências e lições aprendidas, refinamos nossa gestão financeira e atualizamos nossa estratégia de investimentos criando então o que chamamos hoje de Filosofia Paz Financeira Com Vc.

Hoje me considero preparado e a filosofia madura o bastante para que eu possa compartilhá-la com você. Tudo o que eu defenderei é colocado em prática no cuidado com as finanças da minha família, nada aqui é uma teoria bonita criada para os outros, mas sim uma prática adotada efetivamente pela minha família na conquista da paz financeira que temos hoje, a caminho da riqueza que não é baseada somente em números.

Certamente, um ou outro aspecto da filosofia Paz Financeira Com Vc não estará de acordo com seus valores ou não poderá ser aplicado à sua realidade, afinal nenhuma filosofia se alinha cem por cento a todas as pessoas, mas se a nossa filosofia puder dar a mínima contribuição que seja para a paz financeira de sua família, me darei por satisfeito e todo trabalho terá valido à pena.

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